25 de dez. de 2013

Dezembrando

Em silêncio olhando o pão de açúcar

A brisa esconde o calor

Vento sudoeste invade e resfresca

A solidão namora o barco a vela

Lá longe nuvens com cara de chuva

Céu cinzento anima o fim da tarde

Meu cristo redentor

As gaivotas flutuam

Vou insistir até a chuva cair

Bemtevi na orla

Só podia ser

Esse rio é de dezembro

É Natal

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