As manhãs frias tem um "que" de saudade
E sair do cobertor é uma aventura para poucos
Há quem diga que faz bem a saúde
Mas esse frio arrepia
Tira o aconchego
E não há como fugir
Da verdade de abrir os olhos
E molegando, arrastando
Faço o dia despertar
O sono leve, acho que esqueci
Ainda na cama
Volto a delirar
Porque desse sonho
Não quero acordar
Bom dia poeta, o frio certamente nos faz mais apegados a calor dos nossos cobertores, parabéns pelo vosso envolvente poema, um abraço, MJ..
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