23 de nov. de 2013

Na cama

As manhãs frias tem um "que" de saudade

E sair do cobertor é uma aventura para poucos

Há quem diga que faz bem a saúde

Mas esse frio arrepia

Tira o aconchego

E não há como fugir

Da verdade de abrir os olhos

E molegando, arrastando

Faço o dia despertar

O sono leve, acho que esqueci

Ainda na cama

Volto a delirar

Porque desse sonho

Não  quero acordar





Um comentário:

  1. Bom dia poeta, o frio certamente nos faz mais apegados a calor dos nossos cobertores, parabéns pelo vosso envolvente poema, um abraço, MJ..

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