Do que me lembro
Nunca virou
As costas
Pra esperança
Teve que soltar
Muitas lágrimas
Deixar o mar revolto
Levar nas ondas
Teu espírito selvagem
Feito um cavalo marinho
Que tem o dom natural
De também ser mãe
No ventre do amor
A natureza ensina
Dando um olhar
De puro silêncio
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