Eu sou essa coisa
Desajustada
Enlouquecida de ser
Que dança sem ritmo
Insiste em batucar
Falar alto sem limites
Que tira o silêncio
De lugares que lembram
Cemitérios vivos
Eu sou essa coisa esquisita
Que se presenteia sem saber
E sorrir com coração
Deseja dias melhores
Que vive passeando
No violão e cavaquinho
Sente saudade do mar
Que vive brigando com a tristeza
Ninguém vence
Sem a alegria de viver
Esse sou eu
Nenhum comentário:
Postar um comentário