Em silêncio olhando o pão de açúcar
A brisa esconde o calor
Vento sudoeste invade e resfresca
A solidão namora o barco a vela
Lá longe nuvens com cara de chuva
Céu cinzento anima o fim da tarde
Meu cristo redentor
As gaivotas flutuam
Vou insistir até a chuva cair
Bemtevi na orla
Só podia ser
Esse rio é de dezembro
É Natal
Nenhum comentário:
Postar um comentário